terça-feira, 25 de maio de 2010

Um expresso diurno

Não sei como aguentei ficar o dia inteiro na rua. Isso foi a segunda-feira. Hoje estou mais caseiro. A minha garganta arde. Parece que estou virando um dragão, prestes a soltar fogo. Caminhei bastante pela Savassi, fui ao trabalho resolver algumas questões pessoais e profissionais. Foi estranho pisar lá depois de tanto tempo, mas foi bom reencontrar as pessoas. Conversas amenas, sem forçar a barra. Nada sobre trabalho, apenas sobre a vida, os acontecimentos, essas coisas que nos fazem pensar no presente, sem amanhã ou ontem. Como sempre, não voltei para casa sem livros. Ainda estou com leituras pendentes, infelizmente. Pretendo retomá-las e, quem sabe, escrever esses livros que perambulam pela minha cabeça ociosa. Dois são relacionados à minha filha. Os outros três têm a ver com as leituras dos últimos meses. Tudo ficção, porém baseado em processos reais. O teclado acabou de tremer. Era o celular vibrando para me dizer que horas eu deveria acordar. Mal sabe ele que eu não dormi novamente. Um abraço.

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