sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Onde? Geleira de Belo Horizonte.

Outro dia um iceberg estacionou em BH. Em picadinhos, é verdade. Mas estacionou. Carros sentiram o peso de não ter seguro. Motoristas choraram. O trem não saiu do lugar. Pobres, que não tinha nadam, perderam tudo, em Carandaí. Um tragédia. Minha mulher fotografou as pedras de gelo que acumularam no jardim do condomínio. Deu vontade de armazenar no refrigerador. De recordação. Uma vizinha foi machucada. Uma lástima. Tão boazinha. Quando chegamos no sobradinho, ela nos deu tudo já que a mudança demorou 57 dias para chegar do Marrocos. Brinco. Não vim do Marrocos, vim de Goiânia. Logo ali, mas a bagunça demorou 57 dias. Quando acionei a companhia de mudanças na justiça, após inúmeras tentativas de reaver meus pertences, a maldita ainda recorreu. O processo ainda tá transitando em julgado. Execução. Mas, voltando ao assunto, a Pampulha sofreu com os "cubos" de gelo. Vi um mendigo levando pedrada na cabeça. Todo sorridente. Devia ter álcool até o olho. Nessas horas que eu levanto a mão a Deus. Tava no trabalho. Os vidros das janelas devem ter uns oito centímetros de expessura. As únicas coisas que já vi passarem ali foi vento e bala. Na verdade não vi a bala. Mas tá lá o buraco, na janela do alto do quarto andar.

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