sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Curitiba, Dalton!

Já me perdi na Curitiba de Trevisan. O cemitério de elefantes. As prostitutas. Os canalhas. Uma garoa fina, constante. As praças. Os telefonemas. As traições. Pingado em copo da rodoviária se bebe no canudo. Meio litro de café. Uma lágrima de leite.

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