quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Ontem eu abri os olhos

Parado na estação do metrô, recostado no banco de pouco uso, abri os olhos para enxergar as horas. Luz fraca, sem programa agendado, o relógio estava com os ponteiros parados, estagnados. Uma vontade de não fazer nada. Um trem atrás do outro e a posição, a mesma. De repente, soou uma sirene. As luzes se apagaram, para sempre.

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