Parado na estação do metrô, recostado no banco de pouco uso, abri os olhos para enxergar as horas. Luz fraca, sem programa agendado, o relógio estava com os ponteiros parados, estagnados. Uma vontade de não fazer nada. Um trem atrás do outro e a posição, a mesma. De repente, soou uma sirene. As luzes se apagaram, para sempre.
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