segunda-feira, 20 de abril de 2009

A viagem de volta não custa nem um real

Subiu na vida. Sem escrúpulos. Roubou, matou, estuprou. Tudo que seus pais não lhe ensinaram ele fez. Criou novos crimes, novas formas de cometer crimes. Adaptou-se ao novo meio em que entrou pela porta da frente. Milhares de votos o colocaram nos altos das escadas das democracia representativa. Fez-se um novo homem com velhas práticas, porém recriadas de forma a fazer crescer o bolo. Verbas e mais verbas foram necessárias para alimentar o bolo, fazê-lo crescer. Cometeu um erro. Colocou a mão na cumbuca de outro, seu par. A queda foi rápida. A viagem de volta não custou nem um real. Custou milhares, assim como os votos que recebeu na última eleição.

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