Sujeito me roga uma esmola. Passo batido porque ando às turras com minhas dívidas. Água, luz, telefone, aluguel, impostos, cartões, cheque especial, empréstimos. Vida de trabalhador não é fácil. Um centavo aqui, outro ali. Amanhã, quem tá na calçada pedindo esmola sou eu. E, se o pedinte for Deus fazendo seus joguinhos, perdo-me, mas quem dá o que não tem fica no lugar de quem pede.
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