quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Vermelho como os teus olhos

É o sangue. Dentro dos olhos, marejando, diluindo a visão. Vermelho como os teus olhos nunca vi. Talvez um dia, em verdes prados, ostente na penumbra de uma árvore solitária um sorriso branco que contraste com o vermelho, reluzindo um recomeço de história. Que o sangue, derramado em lágrimas, desenhe um coração em teu peito, pedindo passagem no curto espamo de um palpitar. Não seja infeliz em comunidade, seja feliz em solitude.

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